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terça-feira, 23 de agosto de 2011

VISTA DA PRAIA DO AREIÃO, NO DISTRITO DE MOSQUEIRO. LOCAL IDEAL PARA O EVENTO



Na Praia do Areião predominam os barcos de pesca e a movimentação dos pescadores.
Na praia do Areião sentamos no chão para apreciar o por-do-sol..
A Praia do Areião não recebe muitos turistas.
Na Praia do Areião ocorre as festividades de São Pedro.
Na Praia do Areião teve início a História
da Ilha do Mosqueiro
tendo com referência o Trapiche da Vila
e a Fábrica Bitar.
A Praia do Areião é um paraíso
e perfeito para a realização
do 1º Festival do Moqueio.
Invista nessa  idéia!!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Cultura de Fronteiras. FESTIVAL DO MOQUEIO [ilha do Mosqueiro / Belém-PA]‏

  • Jose Varella - Jotazeka@gmail.com





  • Para coletivo-da-academia-do-peixe-frito@googlegroups.com, jcsoliveira_uema@hotmail.com
    De:Jose Varella (jotazeka@gmail.com)
    Enviada:segunda-feira, 13 de junho de 2011 22:16:37
    Para: coletivo-da-academia-do-peixe-frito@googlegroups.com
    Cco:
    jcsoliveira_uema@hotmail.com



    A Ilha do Mosqueiro, sem dúvida, é a mais importante do Arquipélago do Guajará. No passado foi o principal balneário onde a elite paraense teve aí a sua Paraty apenas ligada pela linha de navio Mosqueiro-Soure hoje relegada ao passado. Com o advento do rodoviarismo desvairado a "frota branca" do SNAPP (depois Enasa) foi a primeira vítima. A elite responsável por tais desvios migrou para Salinas (que passou a ser chamada, com ares burgueses, Salinópolis) e as ilhas do Guajará e Marajó ficaram ainda mais isoladas pelas águas.

    Mosqueiro, entretanto, teve que suportar o equívoco da rodovia Belém-Mosqueiro passando por um desvio inexplicável (dizem que de fato o Mosqueiro foi apenas pretexto para valorizar terrenos então isolados pela BR). Quando deveria ser integrado ao Outeiro e Icoaraci com menor custo de infra-estrutura e pela metade de tempo de viagem.

    Não são águas passadas... Refletir o passado ajuda a prevenir os mesmos erros no futuro. Por certo o Município de Belém precisa CRESCER não no sentido "aéreo" dos edifícios criando ilha de calor no centro urbano, porém numa melhor distribuição social do espaço. A 'favelização' do Mosqueiro - Caratateu - Icoaraci pode ser enfrentada pela cultura criativa das comunidades em integração solidária com o Poder Público Federativo (União, Estado e Município) e a responsabilidade socioambiental do setor privado. Daí a valorização da paisagem cultural ribeirinha, com o arquipélago do Guajará polarizado pelo eixo Icoaraci-Mosqueiro e integrado à reserva da biosfera Marajó, deve ser orientada por critérios recomendados pela Cátedra da UNESCO (instalada no campus do Guamá, NAEA/UFPA).

    Eis abaixo interessante projeto de Festival que pode congregar diversos atores neste sentido, notadamente o Instituto Cultural Extremo Norte e o grupo da Academia do Peixe Frito.

    Vamos ao Moqueio?

    http://festivaldomoqueiodailhadomosqueiro.blogspot.com

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    quinta-feira, 31 de março de 2011

    Festival é uma alternativa à decadência econômica da Ilha do Mosqueiro

    Mosqueiro não lembra, nem de longe, um refúgio de moscas, pois sua origem está no processo de moqueio do peixe, prática utilizadas pelos índios Tupinambás, antigos habitantes da região.
    É um típico distrito do interior do Estado do Pará, um dos melhores balneários, distante 86 km da capital. Já foi um dos maiores beneficiadores de borracha da região, chegando a produzir 2 mil toneladas mês, mas no turismo a esperança da Ilha, e a tábua de salvação da economia está na administração municipal, no pequeno comércio e na agricultura de subsistência, especialmente a produção de pescado.

    O Festival do Moqueio, neste contexto, pode servir de redenção para quem acredita nos benefícios da festa para o turismo. Poucos mosqueirenses confiam nesse futuro. Há restaurantes e peixarias, na Vila, que não dão conta dos pedidos nos finais de semana e esperam um movimento maior nos dias de realização do festival. 
    A festa irá atrair cerca de 7 mil pessoas para a Ilha e a expectativa é de que o trapiche fique cheio de embarcações, procedentes das ilhas vizinhas principalmente de Caruaru e imediações. Com apenas cinco modestos hotéis, os visitantes se acomodam nas redes atadas nos barcos. Dono de um colégio eleitoral modesto, o distrito gosta da mistura do folclore e política. Este ano o festival recebeu apoio da Fumbel, no valor de R$ 8 mil, importância insignificante para o porte do evento e pelo motivo ao qual se destina. Apesar disso, espera-se receber o apoio e a presença da populaçao nos dias 02 e 03/07/2011, no local programado: as areias e áreas da praia da Ponte, às proximidades do Trapiche da Vila.

    Apesar da falta de subvenção, o festival tem que encontrar seu caminho, conseguir patrocinador, elevar-se como se fez em Parintins. O município não tem condições de bancar a festa neste dia, mas espera-se que o projeto seja incluido na programação de Verão da Agência Distrital de Mosqueiro, de 2011 (julho). Estima-se arrecadar R$ 2.500,00, com vendas de mesas com 4 lugares e R$ 2.500,00, com aluguel de tendas e barracas para vendas de comidas e bebidas e R$ 600,00 (outras taxas). Serviços de segurança e saúde estarão fazendo parte da programção do evento. No decorrer da realização do evento ocorrerá torneio de pescaria, volei e futebol de praia.
    Estima-se contratar o cantor Nilson Chaves e poetas membros do Movimento Literário Extremo Norte.
    Estima-se gastar mais de R$ 40mil na realização do evento. Devido a isso, esperamos contar com apoio da comunidade de mosqueiro e de toda a população das imediações.
    Esperamos receber o apoio e patrocínio de empresas locais já contactadas.

    José Carlos da S Oliveira
    Autor do Projeto
    jcsoliveira_uema@hotmail.com